segunda-feira, 23 de maio de 2011

17 meses e mimo. Muito mimo...

Não há dúvida que ser mãe tem esta imediata compensação. Mimo.


Seja porque os filhos são uma fonte inesgotável de mimo, de lá para cá, como sejam um objecto insaciável para transbordarmos o nosso mimo, de cá para lá.


Estes dezassete meses, feitos há dois dias, são isso mesmo: Mimo em todos os sentidos.


Parece impossível que se queria abraçar mais, beijar mais, ou fazer mais festas e cafunés do que no primeiro dia. E no entanto isso acontece! E ela cada vez quer mais, exige mais, luta por mais.


Mãe e Pai são um só universo mas nós também gravitamos à volta.


As manifestações de mimo são cada vez mais e diversas.


São os beijinhos que aprendeu a dar (de boca aberta e língua de fora, a lambuzar alternadamente a bochecha da mãe e a bochecha do pai, é certo, mas muito bem intencionados!).


São a mãozinha esticada a pedir companhia para brincar e ver os livros no quarto, ou para subir as escadas, passear na rua, são a gargalhada desdobrada que faz quando se põe às cavalitas e se vira ao contrário.


São também manifestações mais exigentes, como as noites mal dormidas, em que acorda agora a gritar por nós e só descansa no nosso colo.


E são outras bem cómicas e reveladoras dessa inteligência que se desenvolve. São deitar-se no chão bem devagarinho, quando está fora da nossa vista, barriga para baixo, esticar os braços e as pernas e começar a "miar": "--á-á". Claro, claro, caiu e quer que lhe peguem ao colo! 'Tadinha, da Rosarinho, que grande queda!!! Já te apanhámos três vezes, Maria do Rosário!

sexta-feira, 20 de maio de 2011

As (quase) palavras da Rosarinho #2

"Abe".


"Abeee"


"Abe. Abe. Abe. Abe. Abe."


Até que um de nós abra a porta da varanda, da rua, a caixa, o cesto do brinquedos, a tampa do biberón, a garrafa de água,...

segunda-feira, 16 de maio de 2011

As (quase) palavras da Rosarinho

"Olá!" - Esta é uma palavra inteirinha, dita com muita frequência, bem alto, e serve, na maioria das vezes, para chamar a nossa atenção. Ou a de qualquer outra pessoa na rua, supermercado ou centro comercial... Serve também em casa, quando procura por nós e não nos vê. Pára então no meio do corredor e começa: olá! oláá! olá-olá-oláÁÁÁ! Foi a primeira palavra.


"Cácá" - Os patos do banho. todos os outros animas de borracha que vão para a banheira, sejam sapo, baleia, golfinho ou caranguejo. Fora do banho, serve também para qualquer outro animal. Nos livros até serve para os elefantes. Preguiçosa a falar... Aponta os animais todos ao ao ouvir o nome mas para dizer, é cácá. É mais fácil que hipopótamo, eu percebo...!


"Ág." - Água, claro, e muita!

"Pápa" - A óbvia palavra, também aprendida muito rapidamente.


"'Nana" - A última aquisição no léxico infantil, para pedir banana, mas que nos últimos dias voltou a ser "tátá"!


"Tátá" - Designa o pai. E designa qualquer outra coisa...


sexta-feira, 13 de maio de 2011

Se acertar no euromilhões fosse assim tão fácil...

Pois claro está: virose.

As boas notícias é que a análise para alergia ao antibiótico e, consequentemente, penicilina, deu negativo. Mantém-se assim em aberto um leque mais variado para as doenças que ainda hão-de vir...

Mas... virose?? É que não me diz nada!

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Esse mito...

Qual escarlatina, qual varicela, qual alergia... Ainda não sei o que foi (porque, pelo menos, já passou), mas aposto as minhas botas em como do resultado das análise vai sair uma virose...