Rosarinho a comer uma bolacha em frente à espreguiçadeira da Francisca. "Queres uma bolacha, Francisca? Queres? Querias uma bolachinha... Não podes...!"
Sim, com ar sarcástico...
terça-feira, 24 de junho de 2014
Muita conversa
O que a Francisca já palra....! Há semanas que já palra e puxa por nós, mas os ultimos dias são mesmo cheios de conversa. faz sons, experimenta a voz, dá gritinhos, chama por nós se viramos o olhar.
E a ultima descoberta? O mistério que ali anda... são que tempos intrigada a olhar... para a própria mão!
E a ultima descoberta? O mistério que ali anda... são que tempos intrigada a olhar... para a própria mão!
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"time flies when you're having fun"
E parece mesmo que voa. O tempo, esse traiçoeiro. Metade da minha licença já foi. Ainda falta muito, pensam. E é verdade. Mas são tantos os planos e projetos e tudo o que queria aproveitar e que sei que depois ficará por uns bon stempos encostado a um canto que me sinto fora da "agenda".
Para já, as ultimas semanas de escola impõe o ritmo do dia a dia que eu adoro, marcam o passo, a Francisca cresce e fica mais forte.
Depois vêm os dias das férias. Primeiro das dela, Rosy. Depois as nossas, dos quatro. É tempo de pensar e planear os dias, para nada ficar para trás.
Para já, as ultimas semanas de escola impõe o ritmo do dia a dia que eu adoro, marcam o passo, a Francisca cresce e fica mais forte.
Depois vêm os dias das férias. Primeiro das dela, Rosy. Depois as nossas, dos quatro. É tempo de pensar e planear os dias, para nada ficar para trás.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
Ciclos
Aproxima-se o final do ano lectivo e, no próximo ano a Rosarinho estará nos 5 anos.
Passou mais um ano e "a minha menina" é cada vez menos "bebé". Bebé? Se eu ainda a vejo como bebé? Pois sim... coisa de mãe, suponho. Perdoem-me o irrealismo, o agarrar-me a este passado recente, a vontade férrea de a ter debaixo da minha asa. Será sempre o meu ovo!, e esta afirmação, confesso, tem em si já uns laivos de ameaça.
Agora que temos de novo um bebé em casa, os meus olhos, forçadamente, reconheceram a menina, a criança, mas o meu coração de mãe ainda alcança a bebé. Olho para ela e parece-me maior, pergunto-me se cresceu durante a noite.. Olho para os outros da mesma idade à espera de não ver neles também as crianças que reconheço.
Concentro assim um sentimento quase bipolar, num misto de orgulho pela criança que já despontou e no amor pelo bebé que ainda será. Pelo menos para mim...
Passou mais um ano e "a minha menina" é cada vez menos "bebé". Bebé? Se eu ainda a vejo como bebé? Pois sim... coisa de mãe, suponho. Perdoem-me o irrealismo, o agarrar-me a este passado recente, a vontade férrea de a ter debaixo da minha asa. Será sempre o meu ovo!, e esta afirmação, confesso, tem em si já uns laivos de ameaça.
Agora que temos de novo um bebé em casa, os meus olhos, forçadamente, reconheceram a menina, a criança, mas o meu coração de mãe ainda alcança a bebé. Olho para ela e parece-me maior, pergunto-me se cresceu durante a noite.. Olho para os outros da mesma idade à espera de não ver neles também as crianças que reconheço.
Concentro assim um sentimento quase bipolar, num misto de orgulho pela criança que já despontou e no amor pelo bebé que ainda será. Pelo menos para mim...
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